Granada
Granada

Granada

Nome oficial

Grenada

Localização

Caribe, ilha entre o mar do Caribe e o oceano Atlântico, ao norte de Trinidad e Tobago

Estado e Governo¹

Parlamentarismo

Idiomas¹

Inglês (oficial) e crioulo (de base francesa)

Moeda¹

Dólar do Caribe oriental

Capital¹

Saint George’s
(38 mil hab. em 2014)

Superfície¹

344 km²

População²

104,677 mil (2010)

Densidade demográfica²

304 hab./km² (2010)

Distribuição
da população³

Urbana (35,68%) e
rural (64,32%) (2001)

Composição
étnica¹

Negros (84%); mestiços de negros e brancos (11%); indopasquistaneses (3%); outros (1,3%); brancos (0,7%)

Religiões¹

Católica romana (44,6%), protestante (43,5%); testemunhas de Jeová (1,1%), rastafariana (1,1%), outras (6,2%), nenhuma (3,6%)

PIB (a preços constantes de 2010)⁴

US$ 786,5 milhões (2013)

PIB per capita (a preços constantes de 2010)⁴

US$ 7.427,5 (2013)

Dívida externa
pública

US$ 580,3 (2013)

IDH⁵

0,744 (2013)

IDH no mundo
e na AL⁵

79° e 14°

Eleições¹

Governador-geral indicado pela rainha
da Inglaterra. Parlamento bicameral composto pelo Senado, com 13 membros nomeados para mandatos de 5 anos pelo Governador-geral, sendo 10 destes por recomendação do Primeiro-Ministro e 3 por recomendação do líder da oposição; e, a Câmara dos Deputados, com 15 membros eleitos de forma direta por maioria simples, também para um período de 5 anos. Após as eleições legislativas, o líder do partido ou da coligação majoritária é usualmente nomeado pelo Governador-geral como Primeiro-Ministro.

Fontes:
¹ CIA. World Factbook
² ONU. World Population Prospects: The 2012 Revision Database
³ ONU. World Urbanization Prospects, the 2014 Revision
⁴ CEPALSTAT
 ONU/PNUD. Human Development Report, 2014

Granada localiza-se ao sul do mar do Caribe, a 145 quilômetros da costa da Venezuela. Compreende as ilhas de Granada, onde se situa a capital, Saint George’s, Carriacou e Pequena Martinica, além de um conjunto de ilhotas do arquipélago de Granadinas. Constitui uma região vulcânica e montanhosa, de clima tropical, com 344 km² de extensão, dos quais 213 km² correspondem à ilha principal. Sua população estimada é de 104,6 mil habitantes (2010), dos quais 84% são afrodescendentes, 13% de origem europeia e 5% de origem asiática (do leste da Índia), e de descendentes aruaques, índios caribenhos, habitantes de Granada antes da ocupação europeia. A maior parte da população é católica (44,6%). O idioma oficial, o inglês, convive com o francês crioulo, dialeto local.

Disputado por França e Inglaterra

Batizada de Concepción por Cristóvão Colombo, em 1498, Granada passou a ser reivindicada pela Espanha em 1592, e sofreu sua primeira tentativa de ocupação pelos britânicos em 1608, rechaçada pelos aruaques. Em 1650, os franceses, sob o comando de Du Parquet, governador da Martinica, ocuparam a ilha e, em três anos, praticamente exterminaram os aruaques. Após o intento fracassado de transplantar pobres, dissidentes políticos e religiosos europeus para constituir a força de trabalho colonial, os franceses utilizaram o tráfico negreiro. A população de origiem africana, entre 1700 e 1753, ascendeu de 500 a 12 mil indivíduos, alocada em 100 engenhos. Em 1788, já sob a dominação britânica, chegou a 24 mil habitantes, contingente que se manteve estável até a abolição da escravatura, em 1838.

Entre 1763 e 1783, os britânicos expulsaram os franceses e tomaram posse de Granada: inicialmente, em consequência da vitória na Guerra dos Sete Anos e, posteriormente, graças ao Tratado de Versalhes. A bandeira francesa voltaria a tremular nas ilhas entre 1779 e 1783, o período das guerras de independência americana. Na década de 1790, uma insurreição pela independência propagou-se pelo Caribe, estimulada pela Revolução Francesa. Liderado, em Granada, por Julien Fedon, negro livre e pequeno proprietário, o levante foi derrotado em 1796.

A Grã-Bretanha organizou em Granada uma economia de plantation, com o cultivo de cana-de-açúcar para o mercado mundial. A proibição do tráfico negreiro para os súditos britânicos, em 1808, a abolição da escravidão, em 1838, a crise do mercado mundial de 1815 a 1848, e a perda do acesso privilegiado ao mercado britânico elevaram os custos e derrubaram os preços da produção agrícola, levando à crise no sistema de plantation. Este, contudo, foi reorganizado, gerando formas semisservis de trabalho de transição ao assalariamento de mão de obra barata – impulsionadas pela imigração de indianos, portugueses e malteses. Foram então desenvolvidas novas culturas – cacau e noz-moscada –, que combinavam formas salariais incipientes com trabalho parcelário e cultura de subsistência.

Essa estrutura social gerou um sistema de representação política extremamente limitado. A administração colonial era controlada pela Grã-Bretanha que, em razão do estatuto colonial da Coroa, indicava o governador-geral e os membros do conselho-executivo, delegando apenas alguns postos no conselho legislativo à representação dos 5% a 15% da população masculina adulta – principalmente branca e mulata.

Processo de secagem de noz moscada em Gouyave, na Granada (Lee Coursey/Creative Commons)

Organização dos trabalhadores

O desenvolvimento de uma estrutura urbana, a partir da rearticulação da economia mundial e da expansão da estrutura agrícola exportadora, constituiu um setor médio composto de funcionários administrativos, advogados, médicos e negociantes. Estes passaram a reivindicar a formação de um governo local que lhes permitisse o livre acesso à gestão pública. As tensões tornaram-se mais agudas a partir da Primeira Guerra Mundial, e Theophilus Albert Marryshow, jurista de formação, organizou um movimento para a reforma da constituição, que finalmente triunfou em 1925. Foi eliminado o estatuto de colônia da Coroa e reformulado o conselho legislativo, o que possibiliou a eleição de 16 dos 26 membros do Parlamento. Os trabalhadores rurais, ampla maioria da população, entretanto, permaneceram excluídos do sufrágio.

O censo de 1946, assim, contabilizaria na população apenas catorze advogados e treze físicos. A organização dos trabalhadores do campo aconteceu na década de 1950, sob a liderança de Eric Matthew Gairy. Nascido em 1922, negro e filho de supervisor rural, Gairy migrou para Trinidad e Aruba na década de 1940, onde trabalhou nas refinarias e nos campos de petróleo, conhecendo a experiência do sindicalismo. Ele retornou ao país em 1949. Na época, o campo passava por diversas lutas, aceleradas pelo desemprego e pela capitalização das relações de trabalho no pós-guerra.

A capitalização decorreu da venda dos latifúndios a investidores britânicos, que passaram a expulsar da terra os trabalhadores parcelários. Gairy fundou o primeiro sindicato de trabalhadores rurais, denominado União dos Trabalhadores Manuais e Intelectuais de Granada (UTMIG). Entre 1951 e 1954, a UTMIG exerceu ampla ação reivindicativa, impactando profundamente a estrutura do país.

A primeira greve geral aconteceu em 1951. As autoridades coloniais decretaram estado de emergência e a prisão de Gairy, solicitando ajuda repressiva a Trinidad e Santa Lúcia. Gairy criou um novo partido político, o Partido Trabalhista Unificado de Granada (PTUG), que teria ampla atuação no país a partir de 1951, quando ganhou sua primeira eleição, com 63% dos votos. Conservou o poder até 1979, quando foi destituído pela revolução dirigida pelo Novo Movimento Jewel (NMJ).

Saint George, capital da Granada (Jorge Pindorama/Creative Commons)

Crise e black power

O projeto de Gairy, até certo ponto, contava com a tolerância da Coroa britânica, apesar das reformas sociais moderadas e da desconcentração da propriedade rural. Formou-se nessa época uma burguesia compradora e rentista, fortemente articulada ao Estado, capaz de lhe dar sustento no embate com as oligarquias tradicionais. Embora tenha sido alijado do poder no período de 1957 a 1967, Gairy conseguiria voltar ao cargo de primeiro-ministro, exercido entre 1967 e 1979, acumulando as funções de líder sindical da UTMIG. Dentre suas políticas públicas destaca-se o programa Land for landless (Terra para os sem-terra), iniciativa de reforma agrária e uma das fontes de sua popularidade, que consistia em nacionalizar as terras e distribuí-las aos camponeses, mas conservando a propriedade estatal. A concentração fundiária, porém, seguiu alta. Em 1981, 1% das propriedades ocupava 38% das áreas de cultivo – e não havia meios financeiros para a expansão de um novo modelo agrícola. O balanço geral de seu governo revelaria negligência com a infraestrutura e os serviços públicos (saúde, educação, energia e transporte), alto índice de desemprego, déficit no balanço de pagamentos e explosão da inflação.

De 1967 a 1979, o eixo do confronto deslocou-se para o movimento popular, que se radicalizou, ultrapassando os limites impostos pelo gairysmo. Depois do forte crescimento econômico dos anos 1970, veio a recessão do final da década. Os protestos contra o regime, de maneira similar a todo o Caribe anglófono, foram influenciados pelo movimento black power. Este se desenvolveu inicialmente como um movi­mento cultural, étnico, anti-imperialista e antioligárquico. Depois, adquiriu um caráter socialista e revolucionário. Em Granada, o black power desafiou a apropriação conservadora da identidade negra por Gairy, aproximando-se dos intele­ctuais, dos pobres urbanos e da juventude.

As principais lideranças black power, os advogados Maurice Bishop e Kendrick Radix, apoiaram a greve das enfermeiras contra as más condições de trabalho nos hospitais, em novembro de 1970, movimento usado como pretexto para a promulgação do estado de emergência e a montagem de um grupo paramilitar dedicado à contrainsurgência, os esquadrões mangusto.

Insurrecionalismo e experiência socialista

Em 1973, foi criado o Novo Movimento Jewel (NMJ), resultado da associação entre o Movimento pelas Assembleias do Povo (MAP) e o Jewel (sigla do nome em inglês de Esforço Conjunto pelo Bem-Estar, Educação e Liberação), fundados em 1972. O NMJ dirigiu as atividades de protesto e as greves contra o gairysmo, enfrentando a repressão dos esquadrões mangusto. Em 18 de novembro de 1973, várias lideranças do NMJ foram brutalmente agredidas. Rupert Bishop, pai de Maurice Bishop, foi assassinado durante a greve geral de janeiro de 1974.

Granada alcançou a independência em 1974, após fazer parte dos Estados Associados das Antilhas Britânicas em 1967. O NMJ denunciou o projeto de Gairy para aprofundar seu controle sobre o Estado e passou a pregar uma independência real, capaz de melhorar a qualidade de vida do povo e estimular o desenvolvimento econômico. Em 1976, o NMJ aliou-se a outros movimentos, como o GNP, para concorrer às eleições. Apesar das fraudes e das restrições à campanha, a frente conseguiu 48% e 6 das 14 cadeiras. Maurice Bishop tornou-se a principal liderança oposicionista. Nessa fase, o NMJ aproximou-se do leninismo, passando a pregar o caminho insurrecional para a tomada do poder. A pregação revolucionária foi também uma resposta ao endurecimento do aparato repressivo do gairysmo e um protesto contra os laços de cooperação estabelecidos com o Chile de Augusto Pinochet, onde eram treinados os paramilitares. Para a adoção da nova estratégia foi decisiva a participação de Bernard Coard, economista marxista formado em Sussex e filiado ao Partido Comunista Britânico.

Aproveitando-se de uma viagem de Gairy ao exterior, em 1979, o NMJ tomou o poder sem enfrentar grandes resistências. Maurice Bishop, com forte apoio popular, estabeleceu um governo revolucionário, com base no planejamento centralizado da economia.

O governo passou a estimular o capital privado nacional e estrangeiro e a investir na indústria e nos serviços. No plano fundiário, enfatizou a organização de cooperativas e concedeu créditos à pequena propriedade, às fazendas estatais e aos proprietários que priorizassem o mercado interno e a diversificação da pauta exportadora. O projeto de Bishop não passava pela ruptura com o mercado mundial, mas previa restrições ao livre-comércio, para induzir a substituição de importações, a autossuficiência alimentar e a diversificação das exportações. Investiu também no turismo – uma das principais fontes de ingresso de divisas –, que foi reestruturado, para priorizar, além das belezas naturais, a afirmação da cultura e da identidade caribenhas. Por isso foi construído um aeroporto, com a cooperação técnica e financeira de Cuba e a participação de empresas privadas estadunidenses, inglesas e finlandesas.

O golpe insurrecional e fuzilamentos

Os resultados da experiência revolucionária de Bishop foram desiguais. A nacionalização da eletricidade e da telefonia permitiu ampliar os serviços e elevar sua qualidade. Graças à criação de um banco estatal, foi possível estender a rede de agências e implementar a concessão de créditos às cooperativas e aos pequenos proprietários. O desemprego caiu de 40% para 21% em função de um programa de obras públicas que envolveu a construção de estradas, a expansão e o reparo de casas populares. No plano da autossuficiên­cia alimentar, os resultados foram mais modes­tos. A diversificação das exportações – com a torrefação de café, a produção de rum, farinha de mandioca, essências aromáticas e óleo de coco – esbarrou na ausência de um siste­ma de transportes eficiente. O turismo restrin­giu-se devido à crise da economia mundial dos anos 1980 e à campanha do governo do presidente norte-americano Ronald Reagan contra o governo revolucionário.

Em 1983, Bishop recorreu ao FMI, pois o país enfrentava uma série de dificuldades econômicas: a deterioração dos termos de troca da noz-moscada, do cacau e da banana, principais exportações de Granada; a queda das receitas de turismo; e a fuga em massa dos depósitos estrangeiros, que passaram de 26% a 4% do total, alimentando a disputa por créditos entre o setor estatal e o privado. Simultaneamente o grupo vinculado a Bernard Coard passou a pressionar, exigindo o aprofundamento das medidas de controle estatal e maior espaço no governo. Chegou a postular que a direção do NMJ fosse exercida em conjunto pelo primeiro-ministro e por Coard.

Bishop, no primeiro momento, concordou com o grupo de Coard, mas depois recuou, propondo a adoção de uma direção colegiada. Com o apoio do general Hudson Austin, Coard liderou uma nova insurreição, tomou o poder e ordenou a prisão de Bishop. Este, contudo, foi libertado por uma multidão de manifestantes, mas, recapturado, foi sumariamente fuzilado com sua companheira, Jacqueline Creft, ministra da Educação, os ministros do Exterior, da Habitação e treze manifestantes.

Invasão dos EUA e sua “fúria urgente”

Aproveitando-se das profundas disputas internas entre os revolucionários, Reagan ordenou a invasão de Granada sob o pretexto de proteger a vida de oitocentos norte-americanos e deter a construção do aeroporto, para impedir um suposto desembarque de tropas soviéticas, que desestabilizaria o equilíbrio geopolítico na região. A operação foi batizada como Fúria Urgente.

O presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan com o primeiro ministro Herbert Blaize e governador-geral Scoon em Saint George, em fevereiro de 1986 (Courtesy Ronald Reagan Library)

A capital de Granada, St. George’s, foi bombardeada e 7.300 marines e paraquedistas desembarcaram, depondo, em 25 de outubro de 1983, o Conselho Militar Revolucionário proclamado por Coard e Austin. Cerca de noventa granadinos foram mortos e quinhentos, feridos.

Nicholas Braithwaite foi empossado e governou interinamente até dezembro de 1984, sob controle militar e político dos EUA. Ele reintroduziu a Constituição de 1974 e concluiu o aeroporto, que Bishop deixara 80% pronto. Foi sucedido por Herbert Blaize, líder do antigo GNP, transformado em Novo Partido Nacional (NPN), apoiado financeira e ideologicamente pelos norte-americanos.

A entrada em funcionamento do aeroporto propiciou um salto de 46% no turismo no curto período de dois anos. O governo de Blaize beneficiou-se da conjuntura favorável e converteu Granada num dos paraísos fiscais do Caribe. Liberou os preços, transferiu empresas criadas ou adquiridas pelo NMJ ao setor privado e concluiu outras obras, como a unidade de torrefação de café. Com ajuda econômica dos EUA, conseguiu o equilíbrio fiscal e subordinou o país ao receituário ortodoxo do FMI, liquidando o setor estatal e o cooperativo da agricultura. Devolveu as terras expropriadas por Gairy e Bishop aos antigos proprietários ou lhes concedeu compensação monetária.

O desemprego voltou a subir e os salários perderam poder de compra, ao mesmo tempo que o consumo de cocaína se difundia e a ofensiva cultural dirigida por Reagan substituía a cultura caribenha pelos valores da livre-iniciativa, expressos pela música e o cinema de massas norte-americano. No âmbito geopolítico, sob a inspiração norte-americana, foi criado o sistema de segurança regional caribenho, pelo qual o primeiro-ministro poderia requisitar a intervenção de tropas dos países vizinhos.

Blaize governou sob estado de emergência até 1987. Em seu governo, Bernand Coard e vários de seus seguidores, como Hudson Austin, foram condenados à morte, pena posteriormente comutada para prisão perpétua. Em 1989, o primeiro-ministro morreu e foi substituído por Bem Jones, que terminou seu mandato.

A reconfiguração partidária posterior à ocupação norte-americana consolidou duas grandes forças políticas em Granada: o Novo Movimento Popular (NMP) e o Congresso Nacional Democrático (CND). As eleições de 1990, 1994, 1999 e 2003 conduziriam ao poder Nicholas Braithwaite, do CND, que restituiria o imposto de renda, e Keith Mitchell, do NNP, que o aboliria. Ambos aprofundaram a experiência neoliberal em Granada, com resultados crescentemente negativos, manifestados em indicadores como a expectativa de vida, a mortalidade infantil, o PIB per capita e os níveis de educação e dependência tecnológica, estreitando o perfil da pauta exportadora.

Keith Mitchell voltou ao cargo de primeiro-ministro em 2013, posto que ocupara de 1995 a 2008, transformando-se assim no político de Granada há mais tempo como premier.

Mercado de Saint George, em Granada (Tony Hisgett/Creative Commons)

Indicadores socioeconômicos de Granada

1950

1960

1970

1980

1990

2000

2010

2020*

População
(mil habitantes)

77

90

94

89

96

102

105

108

Densidade demográfica 
(hab./km²
)

223

261

275

259

280

295

304

315

População urbana (%)¹

28,50

30,33

32,21

32,92

33,43

35,87

35,68

35,86

População rural (%)¹

71,51

69,67

67,79

67,08

66,57

64,13

64,32

64,14

Participação na população 
latino-americana (%)**

0,05

0,04

0,03

0,02

0,02

0,02

0,02

0,02

Participação na população 
mundial (%)

0,003

0,003

0,003

0,002

0,002

0,002

0,002

0.001

PIB (em milhões de US$ a 
preços constantes de 2010)

429,8

646,3

771,0

... 

Participação no 
PIB latino-americano (%)

0,016

0,018

0,015

... 

PIB per capita (em US$ a 
preços constantes de 2010)

4.463,9

6.359,7

7.365,7

...

Exportações anuais 
(em milhões de US$)

...

17,4

29,3

83,0

31,1

...

Importações anuais 
(em milhões de US$)

48,8

106,3

220,9

285,6

...

Exportações-importações 
(em milhões de US$)

-31,4

-77,0

-138,0

-254,4

...

Médicos

39

...

82

130

...

Índice de Desenvolvimento 
Humano (IDH)²

...

0,746

... 

Fontes: ONU. World Population Prospects: The 2012 Revision Database
              
 CEPALSTAT 

¹ Dados sobre a população urbana e rural retirados de ONU. World Urbanization Prospects, the 2014 Revision 
² Fonte: UNDP. Countries Profiles  

* Projeção. | **Estimativas por quinquênios. | *** Inclui o Caribe.

Obs.: Informações sobre fontes primárias e metodologia de apuração (incluindo eventuais mudanças) são encontradas na base de dados ou no documento indicado.

 

Mapas

Bibliografia

  • CASTRO, Fidel. On Grenada. Monthly Review, v. 35. London, jan. 1984.
  • KLAK, Thomas. Central America and the Caribbean. In: KAY, Cristobal; GWYNNE, Robert (Ed.). Latin America transformed: globalization and modernity. New York: Oxford University Press, 1999.
  • MEEKS, Brian. Caribbean revolutions and revolutionary theory. Kingston: University of Indies Press, 2001.
  • MORIZOT, Frederic. Grenade epices et poudre: Une épopée caraïbe. Paris: L’Harmattan, 1988.
  • WILLIAMS, Desima. Grenada: from parliamentary rule to people’s power. In: EDIE, Carlene J. Democracy in Caribbean: myths and realities. Westport: Praeger Publishers, 1994.