Trapero, Pablo

Buenos Aires (Argentina), 1971

Cineasta argentino de formação eclética, trabalhou como montador, produtor associado, técnico de som, assistente de direção, diretor de arte e foi ator no segundo curta-metragem que dirigiu, Negocios (1995). Estreou na realização com o curta ficcional Mocoso malcriado (1993), baseado em um livro de contos do escritor argentino Horacio Quiroga. Foi diretor do documentário de média-metragem Naikor, la estación de servicio (2001). Afeito aos dramas, estreou como diretor no longa-metragem em preto e branco Mundo grúa (1999), a que se seguiu a coprodução entre Argentina, Chile, França e Holanda El bonaerense (no Brasil, O outro lado da lei; 2002). Passou à comédia em Família rodante (2004), coprodução envolvendo Argentina, Brasil, Alemanha, Espanha, França e Reino Unido. Além de seus filmes, que têm alcançado repercussão também no exterior, produziu trabalhos de outros realizadores: Ciudad de María (Enrique Bellande, 2002), La mecha (Raúl Perrone, 2003), Geminis (Albertina Carri, 2005), Di buen día papa (Fernando Vargas, 2005) e Mi mejor enemigo (Alex Bowen, 2005). Em 2010, rodou Abutres e, em 2012, Elefante Branco.

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