Furtado, Jorge

Porto Alegre (Brasil), 1959

Cineasta dono de extensa e rica carreira no curta-metragem ficcional, iniciada com Temporal (1984), destacou-se com O dia em que Dorival encarou a guarda (1986), Barbosa (1988), Ilha das flores (1989) e Esta não é sua vida (1991). Dirigiu os episódios nos longas-metragens 7 pecados sacramentais de Canudos (1994) e A felicidade é… (1995). Foi roteirista do drama Tolerância (2000), de Carlos Gerbase, e das comédias Caramuru, a invenção do Brasil (2001), de Guel Arraes, e Os normais, o filme (2003), de José Alvarenga Jr. Adaptou a peça teatral de Osman Lins para a comédia Lisbela e o prisioneiro (2003), do romance de Chico Buarque de Holanda, Benjamin (2004), dirigido por Monique Gardenberg, e do clássico livro de José Cândido de Carvalho em O coronel e o lobisomem (2005), de Maurício Farias. Dirigiu filmes gaúchos sobre os jovens: Houve uma vez dois verões (2002), O homem que copiava (2003) e Meu tio matou um cara (2004).

Outras obras: os telefilmes Homens de bem (2011) e Doce de mãe (2012), o documentário O mercado de notícias (2014), e os longas Saneamento básico, o filme (2007) e Real beleza (2015).

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